O PT ainda hoje é o maior partido político do país, dispõe da maior bancada, tem militantes em todos extratos sociais, uma forte estrutura “exopartidária”, além de Lula, um líder político de inquestionável popularidade.
Foi exatamente por isso que chegando ao poder promoveu o maior e mais coordenado ataque à Democracia, inclusive extrapolando nossas fronteiras fazendo do Brasil o financiador de um projeto supranacional de poder, “La Patria Grande”.
O PT foi fundado por gente que nunca lutou ou teve apreço por Democracia, gente que promoveu guerrilha, atentados, sequestros e assassinatos. Com esse DNA, natural que tivesse se transformado numa organização criminosa, tendo Lula como seu “Capo”.
Fruto de uma condução econômica irresponsável o PT é responsável pela maior recessão de nossa História, assim como pelo desemprego de milhões de brasileiros.
O PT promoveu um gigantesco esquema de corrupção, assim como o maior aparelhamento político do país, algo sem precedentes. Transformou a “Lei Rounet” em instrumento de cooptação no meio artístico, criou uma rede de veículos de informação chapa branca, fez das universidades campos de doutrinação, comprou parlamentares com mesada, vilipendiou empresas públicas, financiou campanhas com recursos desviados para contas em paraísos fiscais e indicou para a Suprema Corte do país simpatizantes de sua causa, capazes de promover uma blindagem própria além das mais esdrúxulas decisões.
Em seu projeto autoritário e imoral de poder, desrespeitando os limites mínimos de civilidade, o PT se distanciou de parcela significativa da população sendo derrotado no última eleição presidencial.
Tendo feito o que fez, como retomar o poder através do caminho eleitoral? Como assumir o papel de antagonista?
A resposta é simples: construindo uma narrativa de que quem está no poder é pior que o próprio PT.
Dado o que foi descrito até aqui, mesmo que de forma superficial, o que poderia ser pior?
Se o que o PT promoveu foi um grande ataque à Democracia, para assumir um papel de antagonista é necessário criar uma narrativa que aponte para alguém que pudesse vir a ser uma ameaça ainda maior.
Esta aí, eis o porquê da narrativa descolada da realidade de uma ameaça de golpe.
O PT perdeu seu maior curral eleitoral a miséria do povo, tenta agora fazer do medo seu capital político
Que o Brasil nunca se esqueça do que o PT é capaz, esse sim deve ser nosso maior medo.
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