Porque é fácil orar pelo "agora". Pelo "hoje". Pelo "em breve".
Difícil é orar pelo "um dia", ainda mais quando esperamos que esse dia seja distante - como sempre acontece com pais, que desejam, do fundo do coração, que a experiência com seus filhos seja eterna. Que nunca passe.
Ao contrário do normal: a vida ter um fim.
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Relembrar que a vida não é eterna, nem para nós, nem para nossos rebentos, é extremamente cruel: nos mostra o pecado, a perdição eterna, bem diante dos olhos paternos e maternos.
Nos relembra que nem todos tem o privilégio de Ana, o de ver Samuel crescendo para se tornar sacerdote, aos olhos do Senhor - e depois juiz, dos grandes nomes do Israel bíblico.
Nos faz recordar dos filhos que não servem ao Senhor - e isso dói.
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Deveríamos orar pela salvação dos nossos filhos mais vezes. Por eles, e por nós.
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