Poema suicida



A forca aperta.


O nó se fecha.





O parafuso rosqueia, e rosqueia, e rosqueia... 





... e quebra.





Cadeira cai, o fosso se abre.





Clec!





Idiota, pateta, autista, mané.





Traste.





Para nada serve.





O fio rodeia... enrola... 


que bom... 


que gosto bom... 


muito bom...





muito... bom...





fps, 15/04, 15:18








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