Armas, drogas e violência: Saiba como Ecko apropriou-se da maior milícia do Rio

Wellington da Silva Braga, o Ecko, foi morto pela Polícia Civil após operação neste sábado (12)Reprodução

Enquanto o antecessor, cujo reinado durou três anos, era um chefe espalhafatoso, que deixava ser bastante filmado e fotografado, frequentava bailes, tinha um time de futebol amador e ia aos campeonatos, onde era homenageado na beira do campo, Ecko tinha um perfil mais dicreto. Mais reservado, não costumava aparecer em público e, até pouco tempo, a polícia só tinha acesso a duas fotos do criminoso: a 3x4 tirada para sua identidade e uma em que aparece abraçado a uma mulher, durante uma festa.

Alguns depoimentos prestados em diferentes investigações revelam mais detalhes sobre a personalidade de Ecko. Uma garota de programa gaúcha contou à polícia que veio para o Rio exclusivamente para prestar serviços sexuais para o chefão e seus comparsas. Segundo a mulher, Ecko contratava agenciadores para promover orgias com diversas mulheres trazidas de outros estados. Elas se hospedam num apart-hotel na Barra da Tijuca e só saem para os encontros — que podiam custar até R$ 2 mil por noite, dependendo da quantidade de homens com quem cada mulher teria de se relacionar. As festas aconteciam em sítios em áreas afastadas de Santa Cruz ou Itaguaí.

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