Sobre o ato de escrever e a escrita dos meus atos
Caríssima,
escrevo o que sinto.
Não sei se eu minto,
mas acho que é bom.
Não sei como penso
e dito esse tom,
mas passo a passo,
com esse compasso,
eu levo na vida
a estória.
Que digo, que penso,
sinto na memória.
Reflito, concluo,
procuro, caminho,
sentindo na vida
a nova escrita
de tudo o que penso,
de tudo o que sei.
Procurando a vida,
guardando, querida,
tendo já sentida
mais uma emoção,
eu vivo, sonhando,
assim, lentamente,
tendo tão-somente
a inspiração,
vontade ... e paixão !
Caríssima,
escrevo porque sinto.
E sinto porque escrevo.
Essa é a lógica de nossas vidas.
Esse é o motivo de eu ser como eu sou.
Caríssima,
escrevo o que sinto.
Não sei se eu minto,
mas acho que é bom.
Não sei como penso
e dito esse tom,
mas passo a passo,
com esse compasso,
eu levo na vida
a estória.
Que digo, que penso,
sinto na memória.
Reflito, concluo,
procuro, caminho,
sentindo na vida
a nova escrita
de tudo o que penso,
de tudo o que sei.
Procurando a vida,
guardando, querida,
tendo já sentida
mais uma emoção,
eu vivo, sonhando,
assim, lentamente,
tendo tão-somente
a inspiração,
vontade ... e paixão !
Caríssima,
escrevo porque sinto.
E sinto porque escrevo.
Essa é a lógica de nossas vidas.
Esse é o motivo de eu ser como eu sou.
fps
Muito lindo! Muito bem construído. Parabéns, Fábio!
ResponderExcluirPelo que senti - porque seus textos a gente não lê, a gente sente - você também acha a escrita terapêutica? Não há, para minha vida, terapia melhor do que escrever. Seja uma crônica, uma crítica ou uma poesia, a gente vai conduzindo até que, quando vê, está sendo conduzido por essas letras. E ao invés de revelarmos, somos incrivelmente revelados. É lindo!